Longe está o tempo em que a educação tinha apenas o objetivo de transmitir os valores culturais de uma geração para outra. Hoje com o acesso a uma infinita diversidade cultural e o acelerado progresso em todas as áreas, não é mais possível manter-se esta ótica já que os jovens vivem em um mundo muito desconhecido das gerações que os antecederam. Fica cada vez mais notório o quanto as crianças atuais já têm um desenvolvimento muito mais acelerado, não só porque os estímulos são maiores, mas porque já parecem estar biologicamente mais bem preparadas para este novo mundo.
Como ficam os pais… lidar com criaturinhas que parecem saber mais do que eles, já têm interesses muito diferentes e os conceitos e valores morais são tão diversificados que não temos mais parâmetros para dizer um certo ou um errado?
Mudam os papéis, os pais e educadores deixam de ser transmissores de conhecimentos e valores e são exigidos a ter um papel de reais formadores. E sua missão é “cultivar” este “serzinho”, é dar-lhe condições de desenvolver os seus próprios potenciais: é valorizar virtudes e aptidões e dar-lhe suporte e ferramentas para superar suas próprias dificuldades.
É aí que temos na Astrologia uma ferramenta valiosa que pode desvendar a singularidade de cada indivíduo: ela nos fala das suas habilidades, da sua inteligência, das suas emoções, interesses, enfim, como ele é e como se relaciona com o mundo. Mostra qual é o seu objetivo maior de vida e quais são os potenciais que desenvolve para alcançar sua meta.
A análise do Mapa Astrológico de uma criança, pode ser uma ferramenta preciosa para os pais, familiares, educadores e todos aqueles que influenciam na formação da sua personalidade, para conhecer os potenciais (virtudes, habilidades e fragilidades) e saber como cultivar estas características essenciais, valorizando a sua individualidade. Oferece também recursos de como superar as suas dificuldades criando um ser equilibrado e fortalecido com qualidades que lhe permitem manter-se no processo de evolução.